sábado, 25 de maio de 2013

SETEBAN
METODOLOGIA DA PESQUISA TEOLOGICA
PROFESSORA: Keyle Monteiro


COMPREENSÃO E COMENTARIOS SOBRE O VIDEO

1. Quais os tipos de pesquisas apresentadas, comente uma delas.
RAFAEL:  Foi observado quatro tipos de pesquisas, e são elas: qualitativa, quantitativa, bibliográfica e documentada. A bibliográfica consiste em uma pesquisa que se faz muitas referencias de livros, trabalhos, obras e estudos, na verdade facilita as informações e dados para o pesquisador, ajudando na concretização de provas e fundamentação de um novo trabalho cientifico.

MARCOS:  Pesquisa documental sua fonte de dados é um documento que pode ser histórico, oficial, associativo, etc... E suas fontes são primaria que são feitas com pessoas que viveram o momento, e secundarias que são feitas com pessoas que escreveram sobre o momento.


2. Qual importância dos instrumentos de pesquisa e identifique aquele que na sua opinião melhor se adéqua á teologia, justifique sua resposta.
MARCOS:  A pesquisa documental na minha opinião é a que mais se adéqua à teologia, a mesma tem como base a bíblia, livros, filmes, etc...(analise do conteúdo). A importância disso é justamente a firme base de estudo que é a bíblia, incontestável  a mesma foi escrita por pessoas que escreveram sobre o fato, e as mesmas inspiradas pelo Espírito Santo.

RAFAEL:  A importância da pesquisa, ou seja, de suas ferramentas fica amparada no auxilio de debate e interpretação textual, referente a obras lidas, a exemplo, transmite-se informações diversas, pois o leitor tem o trabalho de analisa-los. Com mais segurança o que mais se adéqua  com a teologia é a "pesquisação planejamento participativo".  Observo que toda pesquisa deve levar em consideração a época e a cultura histórica.


Por:


RAFAEL GUIMARAES e MARCOS RAIMUNDO








sábado, 18 de maio de 2013

BY HELÔ SANTANA



Resumo informativo: “A era dos gigantes: O impacto de Constantino. Gonzalez. p. 14-46”.

O autor trata da trajetória de Constantino em vários aspectos: seu estilo de vida enquanto imperador, seus aspectos corportamentais que demonstram altivez, insubordinação a um discipulado cristão direto, inteligência, determinação, paciência e estratégias, tudo isso em prol de seus objetivos imperais; trata também das guerras que travou, de seus inimigos, de suas vitórias especialmente em face de Licínio e Majêncio; aborda, ainda, sobre seus territórios (que muito somavam em termos geográficos), as crises enfrentadas no contexto religioso onde pagãos e cristãos não tinham bom diálogo, sua relação com a fé e o sobrenatural em associação com o temor a Deus. Gonzalez, também pontua a relação de Constantino com os cultos a deuses antigos, sua ideologia e construção de Constantinopla e dos templos cristãos, a forma ecumênica que utilizou para concatenar as relacões religiosas a fim de garantir sua jurisdiçao e seu poder, sua interpretacao da fé em Jesus que repousava no fato de poder continuar adorando a outros deuses inclusive ordenando uma espécie de sincretismo entre o Deus dos cristãos e o deus sol invicto, o estabelecimento de algumas datas como adorar no primeiro dia da semana. Constantino é detalhado nesse texto ricamente, contudo, a meu ver alguns pontos são curiosos para obeservar, são eles: sua orientação na condução do culto que envolvia hierarquia, protocolo, ritual, pompa, luxo, vestimentas ricamente ornamentadas, inserçao de gestos e costumes na igreja que eram empregados ao imperador (exemplo acender insenso para o imperador que entrou na igreja através de Constantino), a arquitetura da igreja e a construção de igrejas se desenvolveram segundo suas ordenaças; as relíquias dos martires e outras são consideradas veneráveis e santas, além disso, a arte eclesiastica ganha características como mosaico e exposição de reliquias dos mártires nas igrejas, inclusive seus ossos. Trata-se de um capítulo que demonstra as feituras e o legado de Constatntino para igreja, aspectos estabelecidos e resquícios históricos até hoje categóricos na igreja. 
BY HELÔ SANTANA



Resumo informativo:  Documentário “Espelho dos Mártires”
O documentário possui um foco direto e detalhado das perseguições aos cristãos. A linguagem é simples, dura, impactante e de cenas muito doloridas, mas infelizmente fato comprovado. Mostra a trajetória sangrenta sofrida por homens e mulheres por amor a Jesus. Divide-se em 3 capítulos: 1) Formação da igreja; 2) mártires ilustres e 3) perseguição do Império Romano. O capítulo 1 aborda a preocupação de Jesus em preparar seus seguidores sobre as perseguições (Mt.23.24) e sua orientação para que fosse pregado o evangelho a toda criatura com fé, intrepidez e sob a batuta do Espírito Santo. O capítulo 2 enfatiza que o sangue dos mártires é como a semente da igreja e destaca alguns: Estevão, Felipe, Thiago (filho de Alfeu), Barnabé, evangelista Marcos, Simão Pedro, Paulo, André (irmão de Pedro), Bartolomeu, Tomé, Mateus, Matias, Lucas (o médico) e muitos outros. No capítulo 3 acompanhamos a perseguição cruel de reis e imperadores contra os primeiros cristãos, ações que evolviam: serem devorados por animais ferozes e famintos, decapitados, queimados em óleo, fornalha e fogueiras, torturados, crucificados e todo tipo de maldade possível. Entre os perseguidores mais perversos o documentário cita: Nero, Domiciano, Trajano, Adriano, Antonildo, Marco Aurélio, Sétimo Severo, Décio, Valeriano, Constantino. Este último converteu-se ao cristianismo após um sonho, não obstante mantendo adoração ao deus sol, constituiu o papado, o luxo, a idolatria, ritos e o estabelecimento do cristianismo como a religião oficial, de maneira que as grandes perseguições (de tortura de morte) acabaram, todavia a corrupção estava instalada com grande grau de distorção da verdade. E assim, o cristianismo espalhou-se e ao contrário do que muitos desejaram não sucumbiu, mas resistiu e permanence.

BY HELÔ SANTANA
 
 

Resumo informativo: “O Cristianismo através dos séculos. Earle E. Cairns. São Paulo: Vida Nova, 2008. p. 13-23.”

Os fundamentos da fé dos cristãos estão firmados na história da igreja de modo a entender como essa história pode ser vista, como se dá a sua produção, porque ser reconhecido o seu valor histórico, além de perceber a organização da história da igreja e seus períodos cronologicamente organizados. A história da igreja pode ser vista como um EVENTO, como uma INFORMAÇÃO a respeito de um acontecimento, é uma aprendizagem através INVESTIGAÇÃO e pode ser uma INTERPRETAÇÃO. Sua produção se dá a partir dos elementos científico, filosófico e artístico, estando, segundo o autor, este ultimo ainda aquém do que se almeja. O valor da história da igreja se dá porque envolve a raiz do cristianismo, logo a raiz do cristão e nesse aspecto tem-se a história da igreja como: uma síntese (sua essência), um auxílio para a compreensão do presente, um valor que nos guia, uma força motivadora, uma ferramenta prática e como uma força libertadora, libertadora porque nos proporciona sentir “a unidade do verdadeiro corpo de Cristo” através dos séculos; conduz-nos a ser humildes diante dos gigantes da nossa herança espiritual e nos inclina a ser tolerantes para com os que diferem da gente. A organização da história da igreja é considerada como: a) elemento político a partir do momento que envolve as relações entre a igreja e o estado, bem como o ambiente secular da igreja; b) propagação da fé cristã com vistas no estudo da história de missões e a história de estratégias adotadas na comunicação do evangelho; c) perseguição da igreja tendo sido um movimento iniciado pelo estado político-eclesiástico judeu integrado ao sistema mulçumano e atualmente pelos estados totalitários; d) administração da igreja, no que se refere ao governo da igreja e ao estudo da posição do ministro, a disciplina e formas de adoração; e) polêmica em relação à luta da igreja para combater a heresia e manter firme sua própria posição; f) práxis no que se refere ao estilo de vida da igreja e; g) apresentação que trata do estudo do sistema educacional da igreja (hinologia, liturgia, arquitetura, arte e pregação).

BY HELÔ SANTANA


História da Igreja. Resumo informativo: “O Cristianismo através dos séculos. Earle E. Cairns. São Paulo: Vida Nova, 2008. p. 13-23.”

Cairns destaca os seguintes períodos históricos: história da Igreja Antiga (5 a.C a 590 d.C.) que revela o caminho da Igreja Apostólica até o início do sistema Católico Romano, da história da igreja medieval (590 a 1517) onde se vê a luta de Gregório I para evangelizar as tribos teutônicas invasoras do Império Romano, a feudalização da igreja ocidental, o clímax do poder da igreja sob a regência de Gregório VII e Inocêncio III, o sucesso das cruzadas para o papado, a inserção da filosofia grega de Aristóteles no cristianismo por Tomás de Aquino, as tentativas de reformas feitas pelos místicos, os concílios reformadores e humanistas e as investidas externas contra a igreja e a história da igreja moderna (1517 e depois) apresenta a reforma e Contra Reforma, a divulgação universal da fé cristã, o racionalismo, os tempos de reavivamentos, o quadro de tensão entre a igreja e sociedade e uma corrente evangélica em expansão. Cairns emprega uma linguagem científica, cristã, sobretudo esclarecedora e instigadora em seu registro.
   
Devocional Compartilhado

Cultivo dos Frutos do Espírito Santo





 

      "Eu sou a videira verdadeira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim nada podeis fazer" (Jo 15:5).
Partindo desse princípio é impossível dar frutos permanentes sem que de fato estejamos  enraizados em Jesus, sem ele nada tenho, nada sou. A fonte do amor, da alegria, da paz, paciência, amabilidade, bondade, benignidade, fidelidade, mansidão e domínio próprio é, pois, Cristo Jesus, nisso difere os verdadeiros discípulos.
        O caráter de Cristo em mim precisa ser forjado a cada instante mediante a sua palavra, fé e prática dos seus ensinamentos. É desejo do meu espírito obter os frutos que revelam a aprovação de Deus, sei que possível alcançar essa aprovação amando, perdoando, compreendendo, servindo a Deus e aos meus inrmãos, de modo que Cristo se alegre com minhas atitudes, afim de que estes frutos glorifiquem ao Pai que esta no céu.
(Jo 15:8). "Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne" (Ro 7:18) Essa declaração transparente do apostolo Paulo me faz refletir e olhar ainda mais para o autor e consumador da minha fé tornando-me dependente dele. Cultivar os frutos do Espírito Santo é lançar fora os desejos contrários para realizar o que para o espírito é vida e paz.

Weline Martíns

DEVOCIONAL COMPARTILHADO
Sal da Terra
Por: Thales do Vale
Mt.5:13; Mc.9:50; Lc.14:34-35

INTRO.
Encontramos aqui a figura do sal que possui uma função preventiva contra a corrupção, pois se a carne esta corrompida/estragada o sal não pode trazer a carne ao seu estado salutar, no entanto o sal pode impedir que a carne se corrompa/apodreça.

O sal tem duas funções básicas: conservar (manter em estado incorruptível) e temperar (tornar agradável, aceitável).
Outro fato muito importante a ser observado é o valor  do sal no decorrer da história. Na antiguidade o sal era algo de muito valor, tanto que gregos e romanos chegaram a utilizar o sal como moeda, surgindo daí a palavra "salário".
Jesus envolto (conhecedor) por essa cultura, dá inicio a sua parábola partindo do comum a todos. "... O sal é bom..." (Mc.9:50; Lc.14:34-35). Veja! Jesus está falando de algo que todos compreendiam o valor, mas trazendo a tona uma questão com certeza poucas vezes refletida, a saber, "o sal pode perder o seu sabor". As propriedades químicas do sal é que fazem com que ele tenha tal sabor, se o sabor some é porque as propriedades se foram também.
Caminhando por estes versículos, tentaremos aperfeiçoar nosso entendimento sobre o "Ministério do sal da terra"

1 - Mc.9:50 - "O sal é bom; mas se o sal perder o seu sabor, como restaurar as suas propriedades? Tende o bom sal em vós mesmos e vivei em paz uns com os outros".
Há aí sim uma exortação, pois primeiro devemos manter o sal em nós mesmos (conservação). Na versão da WBPT diz assim: "...desenvolvam boas qualidades em vocês mesmos...". Pense em uma qualidade que não pode faltar em uma pessoa?
Tenha essa qualidade em você primeiro.
Mas não para por aí, além de você ter que caminhar pelo fogo das palavras que você prega, deve viver em paz com os outros (Hb.12:14). Tenho uma questão. O que é paz? Ausência de conflitos ou a habilidade para lidar com eles? O texto não diz que todos vão te amar e viver em paz com você, mas diz que você deve amar a todos e viver em paz com todos.
No prisma de Jesus o sal também tem duas funções: Ter boas qualidades (fruto do Espírito. Gl.5:22-23) e promover a paz (Filhos de Deus. Mt.5:9).

2 - Lc.14:34-35 - "Portanto, bom é o sal, mas ainda ele, se perder o sabor, como restaurá-lo? 35 Não serve nem para o solo nem mesmo para o adubo; será apenas lançado fora. Aquele que tem ouvidos para ouvir ouça".
No texto de Lucas o Senhor Jesus consegue levantar mais uma questão complexa, depois de ter trazido a tona a capacidade do sal de "perder o sabor" Jesus faz mais um questionamento terrível: "Como restaurar o sabor do sal?" Não dá! Depois que perde o sabor, o dano é irreparável e é por isso que ainda encontramos alguns "desviados" com "gosto de crente", é porque ainda tem volta.
No entanto,  Jesus quer deixar bem claro o que acontece com o sal insípido, aquele que perdeu suas propriedades.
Não serve para o solo, nem mesmo como fertilizante, ou seja, não pode gerar nada
Esse é o cristão morno, espiritual e moralmente irresponsável, que não reflete sobre a importância de sua decisão de seguir o evangelho.
Sal sem sabor, crente sem evangelho será apenas lançado fora.
Ser sal da terra não tem haver apenas com a salvação dos outros, mas com a do próprio sal.
"Quem puder entender essa sentença, entenda"

3 - Mt.5:13 - "Vós sois o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, com o que há de temperar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens".
No texto de Mateus, Jesus abala a estrutura dos seus discípulos, afinal Ele não estava falando de comercio e plantação e já inicia sua fala declarando abertamente que o sal ao qual Ele se referia era de fato seus seguidores. Jesus não disse que era o sal, nem que o Espírito Santo seria esse sal, não chamou de sal a nenhuma instituição, o sal sou eu e é você. E continua, se vocês mudarem, se perderem o rumo, se amarem mais as coisas que as pessoas, mais ao mundo do que a Mim, não passarão de pedras e telhados. Os homens olharão para vocês e sentirão desprezo, rejeitarão a sua falta de sabor.

Nós somos o sal, as propriedades que nos fazem úteis são as transformações que o evangelho traz consigo, o fruto do Espírito, o amor.

Mt.24:12-13 - "E, por causa da multiplicação da maldade, o amor da maioria das pessoas se esfriará. 13 Aquele, porém, que continuar firma até o final será salvo".
Oremos para que nunca percamos o sabor!

quinta-feira, 16 de maio de 2013

PESQUISA SOBRE FACULDADES TEOLÓGICAS E O SETEBAN - 2ª PARTE



                                                                                  SOBRE O SETEBAN

O Seminário Teológico Batista Nacional (SETEBAN), fundado em 1986, é um órgão de Educação Teológica Cristã filiada a CBN-MA, e é mantida pela contribuição dos seus alunos.

Toda e qualquer pessoa poderá nela estudar, bastando preencher as condições exigidas, sem discriminação de denominação evangélica a que pertencer.

O seminário não vocaciona ninguém para o ministério sagrado. Essa é obra exclusiva do Espírito Santo no coração do salvo. Para o vocacionado, o seminário oferece o preparo necessário para o exercício do ministério e, aos membros das igrejas em geral, como também sua relação com as questões sociais, vale dizer o Reino de Deus.


OBJETIVOS DO SETEBAN

- Capacitar o educando para desenvolver a investigação/pesquisa em Teologia;
- Proporcionar uma sólida formação em - Teologia, com qualificação para o exercício dos ministérios eclesiais, especialmente o pastoral;
- Preparar nossos seminaristas: futuros pastores, mestres, evangelistas, missionários, teólogos, professores, educadores e obreiros em geral, para atuação em diferentes campos e serviços que exigem uma formação teológica qualificada;
- Divulgar e contribuir com a evangelização nos mais diferentes campos e ambientes da cultura e sociedade contemporânea.
Para alcançar nosso alvo, baseamo-nos essencialmente no conhecimento das Escrituras, a Bíblia, nossa regra de fé e prática e na literatura teológica devidamente reconhecida pelos eruditos.
                                                                                                   
                                                                                                       MISSÃO

semestre
Disciplinas
CH
Credito



Introdução ao Estudo da Teologia
60
04
Metodologia da Pesquisa Científica
60
04
Produção e  Interpretação Textual
60
04
Evangelhos e Atos
60
04
Bibliologia
60
O4
Historia do Cristianismo
60
04


Hermenêutica 
60
04
Introdução a Filosofia
60
04
Teologia Bíblica do V.T
60
04
Homiletica
60
04
Psicologia da Religião
60
04
Antropologia Cultural
60
04



Historia de Israel
60
04
Língua Estrangeira
60
04
Teologia Bíblica do N.T
60
04
Direito e Ética Cristã
30
02
Teologia Pastoral
30
02
Sociologia da Religião
60
04
Teologia Paulina
60
04


Grego Instrumental
60
04
Eclesiologia
60
04
Introdução a Missiologia
60
04
Administração Eclesiástica
60
04
Exegese em Grego
60
04
Teologia Petrina
60
04


Missiologia (laboratório)
60
04
Hebraico Instrumental
60
04
Cristologia
60
04
Teologia Contemporânea
60
04
Harmatiologia
60
04
Pneumatologia
60
04



Exegese em Hebraico
60
04
Geografia e Arqueologia Bíblica
60
04
História dos Avivamentos
60
04
Curriculum e Didática Tendência Pedagógica
60
04
Historia do Protestantismo Brasileiro
60
04
Escatologia
60
04
Harmatiologia
60
04
Em parceria com as igrejas preparar vidas baseado no ensino bíblico cristocêntrico, holístico e solidário, formar o estudante a partir da compreensão damissão integral da igreja e do reconhecimento da existência dos múltiplos ministérios e do poder do Espírito Santo, proporcionar uma teologia bíblica e contextual, através dos cursos de graduação, pós – graduação e formação continuada.

VISÃO

Ser reconhecido como um modelo de excelência na formação integral do estudante, no processo de ensinoe aprendizagem, pesquisa teológica e prática cristã ministerial e social.


  
TEOLOGIA
BACHARELADO
Reconhecido pelo MEC, através de convalidação



PÓS – GRADUAÇÃO LATO SENSU

ACONSELHAMENTO E CUIDADO PASTORAL 
ORGANIZAÇÃO E CULTURA DE INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS

CURSOS DE EXTENSAO
TURMAS DE CONVALIDAÇÃO







CORPO DOCENTE  COMPOSTO DE ESPECIALISTAS,
 MESTRES E DOUTORES 


CONTATOS EXTENSÃO:

Email: servog@Ibest.com.br (Pr. Gaudencio)
              pandre058@gmail.com (Pr. Paulo)

Fone:(98)  8878/7484/8134-2004 (Pr. Paulo)
(98) 9963-6587/8143-7292(Pr. Gaudencio)

Av. 01, Quadra 07, 1A – Bequimão
São Luís –MA

Escritório: (98) 3246-5626
das 18:00 as 21:30h

  
 MENSALIDADES

 R$ 150,00 (Cento e cinqüenta reais)


Valor do Semestre:
R$ 900,00 (Novecentos Reais)

PROMOÇÃO
Pagamento adiantado das mensalidades com desconto de 20%
Ficando o Valor líquido de: R$ 720,00

Economize R$ 180,00 (cento e oitenta reais)

Os vencimentos serão até o dia 10 de cada mês. Os acadêmicos que realizarem seu pagamento até a data do vencimento terão um desconto de 10% (dez por cento).

DOCUMENTAÇÃO

1.    Comprovante de conclusão do Ensino Médio (para Bacharel), acompanhado de histórico escolar (cópia);
2.    Copias: cédula de identidade, CPF, título eleitoral, certificado de reservista (para homens), 02 fotos 3x4, comprovante de residência;
3.    Carta oficial, assinada pelo pastor da Igreja recomendando o candidato e declarando que ele é membro da Igreja;
4.    Testemunho pessoal por escrito, da experiência de conversão e outro da experiência de vocação ou das razões e propósitos da decisão de se estudar numa instituição teológica;
5.    Certidão de nascimento (para os solteiros) ou casamento (cópia).